Convívio Blackout
Reunião B
E como tal...
Grosso modo, aqui está o que propomos, e de qualquer modo vamos fazer:
- Viagem de Finalistas
- Baile de Finalistas
- Colaboração e apoio aos grupos de Área de Projecto
- Jornal da escola mensal, impresso e gratuito
- Road Trips (estando, para já, pensadas a Prodigy e a Arctic Monkeys)
- Criação de um arquivo de resumos comunitário na Biblioteca da Escola
- Realização de um torneio desportivo por período
- Organização de festas porreiras dedicadas a diferentes estilos artísticos
- Promoção de debates e palestras sobre os mais diversificados temas
- Espaço dedicado à AE no site da escola
- Festas dedicadas a alunos do ensino básico
- Criação de um banco de livros escolares na nossa escola, para evitar gastos desnecessários
- Luta pela continuação da excelente iniciativa “Dia da Fruta”
- Colaboração com os professores do grupo de inglês para facilitar a preparação e inscrição de alunos que não fazem parte de escolas de línguas em exames como o FCE
- Luta por uma "Semana Cultural" para o ensino básico
- Ciclos de Cinema
- Atribuir prémios e reconhecer alunos representantes da escola a nível nacional (Olimpíadas...)
- Introdução de ecopontos no interior da escola
Mais projectos irão, de certo, surgir, e outros explicados, por isso mantenham-se atentos...
Já que os Manifestos são o que agora está a dar...
Este é comprido. Passe à frente se só está aqui para ver a bonecada
Os últimos tempos têm se mostrado uma revolução. Quando, aqui há uns anos, as pessoas que queriam algo feito o faziam por si mesmas, o advento do poder de compra veio mudar isso. Passou-se a comprar as coisas feitas. Ora, hoje em dia, o caríssimo leitor já nem isso tem que fazer. Pode se dar ao luxo, graças aos mais recentes desenvolvimentos nas tecnologias de informação, de mandar vir as coisas feitas. Sem deslocações. Sem complicações. Uma pessoa pode, efectivamente, nunca mais mexer um dedo por nada, desde que tenha a nota que chegue.
A nota tornou-se, portanto, no único valor importante.
Dando um rapidíssimo pulo de pensamento: sê-lo-á também para a AE do Dona Maria? (grande pulo, por sinal)
Respondemos pedindo ao caríssimo internauta que realize a seguinte experiencia:
Dirija-se ao Amazon.co.uk. Ponha no seu carrinho virtual tijolos, uns quilos de cimento, uma pá de servente e uma betoneira.
Receberá alguns dias depois, com algum imposto e por correio expresso, a sua encomenda. Terá tijolos. Terá cimento. Terá uma pá de servente e uma betoneira.
Sente-se. Aguarde…
Repare agora no seguinte: Por muito que deseje. Por muito que espere. Por muito que vote no seu partido político de referência, ou reze ao Messias da sua fé. Por muito que peça aos transeuntes que o façam por si, ou por muito que leia “O Segredo”, de Rhonda Byrne, e acredite com muita força que tal vai acontecer…
A casota de cão, o pequeno T2, ou a fortaleza inexpugnável que esperava ver feita nunca se materializará. E não há nota alguma que o ajude.
“Demónio de Existência! Raça de destino! E logo eu, que queria tanto a minha casota/ o meu T2/ a minha fortaleza! Mas nunca a possuirei!”
“A não ser…
“A não ser…”
Sissenhor, a não ser que vosselência levante o seu real derrière do assento e comece a trabalhar. Trabalhar no duro! Trabalhar. Trabalhar, trabalhar, trabalhar! Trabalhar.Trabalhar.Trabalhar.Trabalhar.Trabalhar. Trabalhar com um objectivo e metas definidas, trabalhar com algo em mente, mas trabalhando sempre, incansavelmente, até se conseguir aquilo que se quis.
Frases feitas à parte, o leitor já compreendeu onde queremos chegar: àquilo que é para nós a Associação de Estudantes: Não mais que um grupo de alunos, de colegas, de pessoal, no fundo, porreiro, que não se importa de dar um bocado mais e de trabalhar (trabalhar, trabalhar, trabalhar, não esqueçamos) para que o ano corra bem, as paredes da escola estejam compostinhas, haja eventos, e torneios, e tudo-o-mais que entretém as juventudes de hoje, organize aquelas coisas que “toda a gente faz”, mas que a verdade é que alguém tem que fazer (viagens de finalistas, baile, convívios, etc.) e ajude, no fundo, ao bom funcionamento desse fino entendimento que são as coisas.
Porque é que nos candidatamos? Francamente, e não nos crucifiquem por isso, porque somos bons. Bons? Bons. Temos ideias originais. Projectos interessantes que chegarão ao blog ASAP. Estamos dispostos a trabalhar. Trabalhar, trabalhar, trabalhar. Temos boas bases de trabalho, gente disposta a ajudar, bastante know-how, e, sem esquecer, temos o bom do papel (OhYeah! Uma indirecta!).
Por fim, e para não fugir à norma, há que terminar este “Manifesto” com uma referência à cultura popular. E, sendo esta a lista de Bob, o Construtor, estando a escola em obras, e havendo já feito uso de uma metáfora relacionada com a construção civil, vai ter que ser a seguinte:
“Eram uma vez três porquinhos. Um fez a sua casa com palha. Outro, fê-la
(Adivinhem lá qual é que safou os outros dois do lobo mau…)
Manuel Pinto dos Santos
Atitude escreve-se com B
Só para perceberem o que é isso de fazer parte desta lista e o porquê de votar B.
Porquê Bob O Construtor?
Nota Introdutória
Olá
Nós somos a Lista B e pretendemos candidatarmo-nos à Associação de Estudantes (AE) da Escola Secundária Infanta Dona Maria no presente ano lectivo.